os-maias

Sumário:

  • Continuação da aula anterior
  • Retoma de conteúdos: Os Maias, de Eça de Queirós — A representação dos espaços sociais e a crítica de costumes

Episódios da vida romântica - Ação fechada

  • Crónica de costumes
    • Episódios representativos da Sociedade Portuguesa da segunda metade do século XIX, marcados pelo romantismo.

Os Maias - Ação aberta (não tem fim concreto)

  • Ação principal - Amores de Carlos e Maria Eduarda
  • Ação secundária - Amores de Pedro e Maria Monforte

Afonso da Maia - A geração das lutas entre liberais e absolutistas

Pedro da Maia - A geração ultrarromântica, sobrevivente na figura de Tomás de Alencar

Carlos da Maia - A geração do Portugal da Regeneração

Pedro e Carlos:

  • Vida dissoluta
  • Encontro fortuito com Maria
  • Paixão
  • Tentativa e concretização de um encontro
  • Oposição de Afonso da Maia
  • Encontros e consumação do amor

Pedro: Casamento Infidelidade e fuga de Maria Monforte

  • Encontro com Afonso
  • Suicídio de Pedro
  • Motivação para a morte de Afonso

Carlos: Relação amorosa Descoberta do incesto

  • Regresso ao Ramalhete
  • Motivação para o suicídio
  • Morte de Afonso

Episódios da vida romântica

O jantar no Hotel Central (cap. VI)

  • Crítica ao estado das Finanças portuguesas e ao estado geral do país, carente de reformas a vários níveis
  • Naturalismo vs. Ultrarromantismo
  • Condenação dos excessos e da superficialidade da crítica literária

As corridas no hipódromo (cap. X)

  • Crítica ao provincianismo e à mediocridade do evento (desajustado da cultura e das tradições portuguesas)
  • Crítica à falta de civismo à desadequação dos comportamentos das pessoas presentes

O jantar em casa dos Gouvarinho (cap. XII)

  • Crítica à incompetência, à ignorância e tacanhez de espírito dos políticos e da administração pública

O jornalismo português no século XIX (cap. XV)

  • Crítica à corrupção, à falta de ética, e à parcialidade dos jornalistas
  • Reprovação do gosto pelo sensacionalismo na imprensa

O sarau no Teatro da Trindade (cap. XVI)

  • Crítica à falta de sensiblidade estética e à mediocridade cultural
  • Condenação do apreço pelo sentimentalismo piegas
  • Denúncia da oratória “balofa”

O passeio final (cap. XVIII)

  • Crítica ao provincianismo, à estagnação e à degradação da sociedade portuguesa do país.